(esboço velhinho)
“Hoje vou fugir
Para não me dar
Para não me ouvir dizer
Que as coisas vão mudar… amanhã!”
A meia-luz, escrevo “sou feliz”…
Como me preenche ter certeza neste sentimento (ainda que espontaneamente metamórfico).
Como me preenche saber-te aí, pronto para me acolher.
Como me preenches no aconchego de coração que fazemos nas muitas risadas despropositadas e em carrossel.
Como sabes conquistar aos pedacinhos as partes amarguradas de um “eu” em imperceptível decadência.
Tu consegues ver exacerbado valor nesta princesa do nada…
Consegues.
(ao doentinho q nao diz nd a metade do mundo, q nao merece o cuidado e a dedicação q nele depositamos... )
Para não me dar
Para não me ouvir dizer
Que as coisas vão mudar… amanhã!”
A meia-luz, escrevo “sou feliz”…
Como me preenche ter certeza neste sentimento (ainda que espontaneamente metamórfico).
Como me preenche saber-te aí, pronto para me acolher.
Como me preenches no aconchego de coração que fazemos nas muitas risadas despropositadas e em carrossel.
Como sabes conquistar aos pedacinhos as partes amarguradas de um “eu” em imperceptível decadência.
Tu consegues ver exacerbado valor nesta princesa do nada…
Consegues.
(ao doentinho q nao diz nd a metade do mundo, q nao merece o cuidado e a dedicação q nele depositamos... )